Olá caros e respeitosos companheiros de comum interior mental e psicológico. Antes de mais nada, e por falar em "nada", hoje alguém que não posso desvendar afirmou que "Nada? Nadar é para os peixes!", ao que se seguiu um minuto de profundo silêncio por respeito a todas as tentativas de piada falhadas por professores neste país. Sim, porque há muitas mais! No dia em que um professor, depois de questionar os alunos acerca da época temporal em que nos encontramos ("Mas 'tamos no tempo da roda quadrada ou quê?", no mínimo pedimos mais esforço e dedicação nesta piada), vos disser que têm, e passo a citar, "intervenções intervenientes", só porque se riram da sua tentativa de piado no intuito de dar um pouco de ânimo (e graxa) a quem está a dar os primeiros passos neste ramo da parvoíce, falem comigo, porque eu próprio, e não o sujeito que agora não estou a ver quem é, já vivi isto na pele. No entanto, admito que é extremamente gratificante ter aulas com estas pessoas, uma vez que aprendemos muito não acerca do que devíamos aprender, mas sim sobre outras temáticas bem mais interessantes, nomeadamente a estupidez. Adoro que acentuem os "s"ou os "c", tornando assim e de imediato qualquer conversa séria, numa tamanha comédia, mas pronto, chega de achincalhar os profissionais do ensino que tanto (cof cof) nos dão todos os dias.
Qualquer parecência desta parte do texto com a forma de escrever de José Saramago é pura coincidência, já que nós não ligamos nenhuma ao homem. E já agora, modéstia à parte, escrevo deveras melhor que o senhor. E depois ainda dizem que não há corrupção nos prémios Nobel.
Abordemos então agora o verdadeiro tema que me fez realizar (ou efectuar) este post . Durante os últimos tempos, temos assistido a uma grande utilização da palavra (ou expressão) "Hey!" por tudo, por nada e por tudo e por nada. O que quero dar conta é de uma coisa muito simples: já experimentaram fazer uma rotação em relação a um eixo imaginário e reparam que dá "yeh!". Ah pois é, bem me parecia que não. Era só isto obrigado. Agradeço porque não é qualquer um que dedica mais do que um minuto a ler este blog. Mas já que chegaste aqui, continua.
Hoje de manhã algo aconteceu. No caminho para o estabelecimento de ensino que frequentamos, cujo material são pedras da calçada (muito boas para a prática do "arremesso"), houve alguém, de entre quatro pessoas, que não sei quem que proferiu umas palavras sobre o lençol de água, um grande amigo nosso quando nos passeamos a beira de uma estrada e passa um camião mesmo em cima dum, com o intuito de nos, va, encharcar. Claro que, sendo o lençol de água um objecto de extrema engraciosidade (inventada agora, por isso não copiem), foi logo alvo de uma profunda reflexão por parte dos dois elementos masculinos (claro está) presentes e que para quem sabe, são os autores da Teoria do Mil Folhas, anteriormente publicada. De entre as palavras ditas há a salientar os seguintes pensamentos:
"Como é que se sacode um lençol de água quando se suja de migalhas?"
"Como é que se lava um lençol de água?" (esta é de fácil resposta: passa-se por água)
PS1: O uso da palavra "dissertação" no título não implica o nosso conhecimento acerca da mesma nem do seu significado.
PS2: O departamento de marketing deste blog agradece a colaboração e participação das seguintes pessoas na elaboração desta coisa: Mariana, Loira, Sandy e mais outros dois que não é preciso agradecer, primeiro porque um deles sou eu próprio e segundo porque o outro é colaborador deste blog há uns meses.
Para terminar em beleza, nada mais que uma justa homenagem ao cão que é por muitos considerado como o mais estúpido do oeste, Rantanplan! (Também há quem diga que ele é mais estúpido que a própria sombra.)